Acredito na amizade e penso que ela "deve" (ou poderia) estar presente em todas as relações: nas familiares - entre pais e filhos, entre irmãos e etc.; nas profissionais, com nossos colegas de trabalho; nas relações amorosas, com nossos pares; entre professores e alunos e etc. Talvez se o sentimento da amizade estivesse presente na maioria das relações, elas fossem melhores, mais justas e mais leves.
É corriqueira a fala "amigos de verdade são muito raros"; Coisas boas às vezes são raras, pois às vezes requerem tempo, "investimento",
Uma vez uma empresária (para a qual prestava assessoria) me disse que era presidente num determinado grupo, e havia uma colega que era sua vice nesta diretoria, e que por mais que discordasse dela, jamais o fazia em público. Isso se chama lealdade.
Nossos amigos são, como nós, humanos: erram, mas buscam crescer a partir da relação afetiva: tentam se despir do ciúme, da vaidade, do orgulho, da inveja, do egoísmo...
Percebemos num amigo contentamento por estarem em nossa presença, "uma bondade e uma gargalhada no olhar", admiração, encanto, solidariedade, lealdade, confiança, cumplicidade, vontade que estejamos bem. Amigos respeitam nossos tempos e silêncios, mas sabem quando não precisam pedir licença, e preocupam-se em não nos ferir aleatoriamente.
Se soubermos ser assim e termos assim, não fica tão difícil a amizade.
A todos os meus amigos, que são muitos felizmente: os de longa data, os de longe, os de perto, os de sempre, os do dia-a-dia, os dos estudos, os do trabalho, os da política, os da diversão, os públicos, os íntimos, os que compartilham ideais e lutam junto...
Muito obrigada pela amizade!!!
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