Dizem
Sentir:
- Dor!
Em todo meu labor.
Na minha poesia pregressa.
Mas que dor era esta?
Se agora é que reconheço-lhe
Não espeta, corta.
Não atinge, penetra.
Não invade, devasta.
Que dor era aquela?
Quero-lhe então de volta,
Pôsto que esta de hoje eu não sei onde está:
É invisível, insana, absoluta.
Sobre este tipo de dor não sei escrever.
Campo Grande-MS, 30 de julho de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário